O que estamos a jogar – 26 novembro

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar.

Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento.

Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.

God of War: Ragnarök

Tem sido uma progressão lenta, mas bem satisfatória, falo claro de God of War Ragnarök. Decidi subir a dificuldade do jogo, estava a ser demasiado fácil, mas agora sinto que o estímulo está num patamar muito mais desafiador, bem mais exigente, seja na gestão ou execução das variadíssimas possibilidades de gameplay durante os combates. Certo que um nível superior de dificuldade obriga a uma progressão bem mais lenta, mas a satisfação a cada inimigo mais forte ultrapassado dá lugar a uma deliciosa gratificação. Vamos ver se será já na próxima semana que termino a campanha principal, para depois fazer a dita “limpeza” do mapa.

Adolfo


Pokémon TGC Online

Comprei o Battle Deck do Shadow Rider Calyrex e voltei ao TGC Online, onde me tenho entretido a fazer uma partidas contra outros jogadores. A minha ambição é fazer o meu próprio deck, mas como ainda não tenho cartas suficientes nem conhecimento suficiente do TGC, resolvi comprar um deck competitivo pré-feito. Embora o TGC Online inclua alguns decks, são fraquitos e não incluem as cartas mais recentes.

Jorge


God of War: Ragnarök

Ainda continuo de volta de God of War: Ragnarök, à procura de segredos, a explorar cada canto e a tentar obter todos os colecionáveis, sem verificar guias. Quando ficar sem ideias para onde ir ou procurar mais, consultarei os guias, mas até lá vou explorando e desfrutando da experiência a meu gosto. Após uma paragem para descobrir o divertido velho oeste com vampiros em Evil West, voltei á jornada nórdica de Kratos.

Bruno


Shovel Knight Pocket Dungeon

Lançado no final do ano passado pela Yacht Games e produzido pela Vine, Shovel Knight Pocket Dungeon notabilizou-se pela forma como conjugou puzzles com acção, ao lembrar outros jogos do tipo Tetris, Columns ou mesmo Dr Mario. Tive a oportunidade de o começar a jogar esta semana, e neste momento é um vício completo na minha Switch, seja por sessões curtas de jogo ou um pouco mais demoradas. Curioso deste jogo é como vai buscar elementos a esses outros títulos, para depois os moldar aos “rumbles” de Shovel Knight, que de roldão quebra as peças que vão caindo e aglomerando na base de um espaço. É tudo tão mais interessante quando jogado. Há combos e poções que reequilibram a energia da nossa personagem. Mas também há arcas do tesouro bem como habilidades especiais, úteis para limpar o ecrã. Com uma campanha que posso dizer quase tão boa como a campanha de Shovel Knight, não é de todo um jogo menor, antes pelo contrário. Tetris é na sua simplicidade um dos meus jogos favoritos de sempre, assim como Pac-Man. E o melhor é que o desafio é servido com uma estética retro, inspirada nas produções 8-bit, com muito chiptune à mistura. A Yacht Club Games e a Vine têm aqui um magnífico jogo de puzzles.

Vítor

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