Spyro: Reignited Trilogy – Análise – Nostalgia em 3D

Antes de produzirem Marvel’s Spider Man, Sunset Overdrive, Resistance e Ratchet & Clank, a Insomniac Games, com estúdios na cidade Burbank (Los Angeles), estado da Califórnia, criou ao longo de três anos consecutivos as aventuras em formato 3D do pequeno dragão Spyro.

Em 1998, 1999 e 2000, a produtora norte-americana, então liderada por Ted Price, criou uma trilogia exclusiva do sistema PlayStation. A série foi um sucesso, com um registo na ordem dos oito milhões de unidades vendidas, proveitos partilhados com a Sony Computer Entertainment, nessa ocasião a editora. Vinte anos após o primeiro jogo – Spyro the Dragon – a Activision, detentora dos direitos da série desde 2018, recupera os três primeiros jogos Spyro numa versão remasterizada para a PlayStation 4 e Xbox One.

Penetrando no mesmo espaço das aventuras e jogos de acção, entre os quais Super Mario, Sonic e Crash, a peculiaridade dos jogos Spyro assentava no poder de fogo e na capacidade de voo deste pequeno dragão de cor violeta, para sobreviver em mundos tridimensionais povoados de inimigos, plataformas e puzzles. À época os jogos revelaram-se particularmente fortes no âmbito da jogabilidade, qualidade dos mundos e na apresentação em 3D.

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