Deves esperar pela próxima geração para jogar Watch Dogs: Legion?

Chegamos ao momento na geração de consolas onde as máquinas começam a mostrar os seus limites, quando os estúdios estão ansiosos pela próxima geração? Em 2013, antes do lançamento da Xbox One e PlayStation 4, surgiram jogos que levaram claramente as coisas demasiado longe, resultando frequentemente numa performance pobre. Existe um forte argumento que isto é o que acontece com Watch Dogs, pelo menos na Xbox One S. É um jogo tecnologicamente ambicioso que tem claros problemas de performance, mesmo com a chegada da atualização. Até que ponto as coisas melhoram na PS4 e podem as versões mais poderosas destas consolas corrigir os problemas? Será o jogo tão ambicioso que deves esperar para o jogar na PS5 ou Xbox Series X?

Para a Ubisoft Toronto, entregar um jogo tão complexo em tantos sistemas diferentes é um ato de equilíbrio. As coisas evoluíram de jogo para jogo nesta série, com cidades mais complexas, expansão de ideias para mostrar versões futuristas de Chicago, São Francisco e agora Londres. Legion apresenta o cenário mais entusiasmante da série, uma enorme cidade utópica repleta de detalhes.

Existe um esforço para apresentar materiais e arquitetura mais complexa, tornando-a num recreio virtual que é estranhamente familiar para jogos em mundo aberto. Desde a presença das Casas do Parlamento às janelas de vidro colorido num pub local, lida de forma maravilhosa com o detalhe micro e macro e é facilmente a vedeta. A Ubisoft Toronto fez um trabalho espantoso para combinar as atrações turísticas com a ascensão de nova e credível tecnologia, como drones, vigilância nas ruas, carros e autocarros automáticos. Tudo isto apoiado pelas funcionalidades centrais dos mundos abertos em Watch Dogs. Ciclo dia e noite, diferentes climas, destruição de objetos e carros. É uma versão miniatura de Londres, condensada através dos destaques, mas existe um enorme valor em explorar cada canto.

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