Treyarch afirma que não há espaço para sexismo, racismo e bullying na empresa

O Treyarch, estúdio por trás de Call of Duty: Vanguard, emitiu um comunicado onde referiu que “não há espaço” na sua cultura para sexismo, racismo e bullying. A carta surge após vários relatos de uma cultura tóxica de trabalho na Activision-Blizzard. Este é o comunicado, traduzido para português:

O nosso objetivo como estúdio é criar jogos fantásticos para o mundo desfrutar. É possível ter o privilégio de perseguir esse objetivo graças às pessoas da Treyarch: somos um estúdio composto por profissionais inteligentes, talentosos e criativos, que procuram o melhor desempenho. A nossa cultura não tem espaço para sexismo, assédio, racismo, intolerância, discriminação ou bullying. À medida que avançamos, a nossa principal prioridade será providenciar um ambiente de trabalho seguro, diverso e inclusivo, para que todos possam prosperar. Toda a gente na Treyarch está atraída por desenvolvimento de jogos porque possuímos um amor profundo pela arte dos videojogos e a magia que pode criar momentos que importam. Este é um momento importante, e começa por sermos melhores.

Recordamos que a Activision-Blizzard tem estado sob fogo nos últimos meses, após várias denúncias de assédio e discriminação de mulheres dentro da empresa.

Através do Twitter, uma produtora da Treyarch, Miranda Due, afirmou que o comunicado foi elaborado por um grupo de mulheres que trabalham na empresa. Reforçou a necessidade de processar o trauma pelo qual muitas delas passaram com as revelações da cultura da empresa. “Somos nós que fomos mais afetadas pelo que aconteceu, e estamos a lutar por um futuro melhor, disse Miranda.


Gonçalo Taborda nasceu a chorar, estudou para falar e viveu a jogar. Foi ele que inventou esta frase e orgulha-se muito disso. Adivinhou a plot twist do SW:KOTOR antes do final da história e chegou a Silver V no LoL, por um dia. Podes segui-lo em @OMelhorTaborda

Share