O que estamos a jogar – 12 março

12 março de 2022

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar. Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento. Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.

Grid Legends

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Sem grandes novidades por aqui, Grid Legends impôs-se na última semana e meia enquanto tarefa e tem sido aquele jogo ao qual acabo por recorrer mesmo hoje para umas breves partidas de pendor arcade. Como referi aqui na nossa análise, é um jogo bastante na linha de Grid (2019), com aquele acrescento do modo história (actores reais, drama e reviravoltas), um conjunto de novas localizações e carros. Não sei o que irá a Codemasters aprontar para o futuro da série, ainda que tenha revelado alguns sinais para o futuro se a narrativa com actores reais for por diante. É justo dizer, em abono de Grid Legends, que a Codemasters é exímia neste tipo de produções. A condução é boa e parece algo derivado dos grandes jogos arcade de carros. A Codemasters faz bem estas produções, oscilando entre a simulação e a condução mais recostada, não sem perder de vista um bom desafio.

Vítor

Gran Turismo 7

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Gran Turismo 7 não me larga, por mais que o tente afastar do meu pensamento… basta olhar para o meu cockpit aqui ao lado para dar logo um salto e desfrutar de umas boas horas ao volante de um carro que ainda não tenha experimentado. Escolho a pista, as condições meteorológicas, e lá vou eu. A Polyphony Digital voltou em grande, conseguiu reconquistar-me e fazer renascer em mim o piloto virtual que andava escondido há bastantes anos. Pena mesmo não ter o tempo disponível de outras épocas, quando não tinha tantas obrigações e responsabilidades. É a vida.

Adolfo

Horizon Forbidden West

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Esta semana dediquei-a a jogar a nova aventura de Aloy. Após esperar semanas por melhorias à qualidade de imagem do modo performance, cansei-me de esperar, larguei GT7 que comecei a jogar enquanto esperava por essa atualização que não chega e parti rumo ao oeste. Não esperava ficar totalmente viciado em Gran Turismo 7, ao ponto de estar sempre a pensar em jogar o jogo da Polyphony Digital quando estou a jogar outros, mas consegui-o largar e após ultrapassar as primeiras 8 horas de Oeste Proibido (muito aborrecidas e não ajudou nada a manter-me no jogo), já estou a tentar salvar o mundo e a desfrutar de ação e aventura com cheiro a épico. Que altura sensacional para ser fã de videojogos (Elden Ring e Ghostwire também estou a falar de vocês).

Bruno

WWE 2K22

Os jogos da WWE foram dos que mais joguei na época da PS2. Era um fervoroso fã de wrestling, acompanhava todos os programas semanais da WWE e até estive no Pavilhão Atlântico (hoje Altice Arena) quando o espectáculo passou pela primeira vez em Portugal. Eventualmente, os programas perderam a piada para mim, principalmente porque comecei a achar as storylines aborrecidas. Os jogos também deixaram de ter piada e o WWE 2K15 foi o último que me recordo de jogar. Não sabia o que esperar de WWE 2K22, mas estou a divertir-me. Será saudosismo? Talvez uma pequena parte, mas há algum de estupidamente satisfatório em lutar com um brutamontes e fazer movimentos estrondosos.

Jorge Loureiro

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