Porque ainda existem muitas armas, skins e Devil Breakers para experimentar, e principalmente muitos demónios para matar.
O André vai passar as próximas horas na continuação da sua jornada pelo mundo do novo Devil May Cry 5, até que a morte os separe [demasiadas vezes], ou até que surja algo de mais interessante para fazer no “mundo real”.
Se ainda não o fizeram, convidamos-vos a ler a nossa análise de Devil May Cry 5, para perceber porque o consideramos como um dos melhores da já veterana franquia da Capcom.
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Aníbal Gonçalves é um entusiasta de videojogos, amante de comics e obcecado pelo que acontece numa galáxia muito distante. Podes segui-lo em @Darthyo